Um tento prende nos bastos
Os outros quatro trançados
Que retornaram pro campo
Pra ver do avesso o passado
Doze braças abraçadas
Entre presilha e argola
Vem fazendo contraponto
Aos quatro galhos da cola
Rodilhas quase cobertas
Pelo campomar noiteiro
Sem saber o que se passa
Além do mundo do arreio
Na ânsia de ver seu corpo
Campeando outro no gado
Tendo por guia o instinto
E seus olhos prateados
Tem por oficio campeiro
Muy bem cuidar os avios
Matando a sede das cordas
Com graxas de quem partiu
E por pensar deste jeito
Toda vez que me enforquilho
Busco alimento pra'o laço
Nas aspas de algum novilho
Proseia de vez em quando
Com os quartos do gateado
Talvez pedindo serviço
Ou lhe dizendo, calado
Que sonha ganhar os ares
Numa certeira revoada
Emoldurando um sorriso
Na boca grande da armada
Assim compor seu destino
Depois que se corta o rastro
Partindo das mãos campeiras
Deitando o boi contar o pasto
Cumprindo o ritual do couro
Pela precisão dos braços
De pealar os matreiros
E transforma-los em laço
Tem por oficio campeiro
Muy bem cuidar os avios
Matando a sede das cordas
Com graxas de quem partiu
E por pensar deste jeito
Toda vez que me enforquilho
Busco alimento pra'o laço
Nas aspas de algum novilho
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Sentez-vous comme une star en chantant la chanson Sobre um laço enrrodilhado de Rui Carlos Ávila, même si votre public n'est que vos deux chats.
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