Paroles de 'Janela de Belém (Olê, Olá, Belém)' par Marco André

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Olê, olá, Belém.
Olê, olá, Belém.
Velha namorada
que me trai também.

Nem bela e nem formosa,
cabocla desajeitada e pequenina,
simples como a beleza de uma rosa,
mundana, que não pertence a ninguém.

Na janela que se abre aos meus olhos,
me embriago na tua coreografia.
Vivemos como dois aposentados
rabugentos e cansados, e até nos querendo bem.

Olê, olá, Belém.
Olê, olá, Belém.
Velha namorada
que me trai também.

Nas noites que me sinto nos teus braços,
na paz que um cigarro encontrou,
por cima de mangueiras e telhados,
tu me finges o cuidado de quem quase me amou.

Eu digo que tu tens jeito de valsa
que ainda não consigo terminar.
Mais tarde, como antigos namorados,
em qualquer dia de chuva, te convido pra dançar.

(gravada com Pedrinho Cavallero e Clarisse)

Savoir ce que disent les paroles de Janela de Belém (Olê, Olá, Belém) nous permet de mettre plus de sentiment dans l'interprétation.

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Apprenez les paroles des chansons que vous aimez, comme Janela de Belém (Olê, Olá, Belém) de Marco André, que ce soit pour les chanter sous la douche, faire vos propres covers, les dédier à quelqu'un ou gagner un pari.