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Não vale a pena chorar
Não vale a pena
Andando pelas ruas
Sem rumo, sem direção
Como se fosse um andarilho
Um zumbi, sem coração
A fome e o frio
Se faz presente
Nesta infância sofrida
Felicidade, desaparecia
Com o tempo
Vivendo no sofrimento
Alma pura, ta suja
Impura pelo veneno
Inocência estampada
No rosto de uma criança
Foi manchada com sangue
E ódio pela ignorância
De um cara
Genitor da minha existência
Que felizmente apenas
Herdei só a aparência
Família sofrida
Do lado pobre da sociedade
Num barraco de madeira
Na comunidade
Na panela só vento
Sem comida sem alimento
O barulho do estômago
Rasgando no relento
Minha família uma mãe
Três irmãos
O pai, huh
Pilantra vacilão
Altos rolê de noite
Iria direto pro bar
Ao invés de cuidar da família
Prefere se embebedar
Fingia ostentação
Sempre caia no chão
Pegava uma pá de vagabunda
Do botecão
E com o demônio no corpo
Na madruga ele voltava
Quebrava o barraco
E a coroa sendo espancada
Na tentativa sofrida
De proteger seus filhos
De um sujeito agressivo
Do mesmo tipo sanguíneo
Não chora criança
Não vale a pena chorar
Por aquele que na vida
Só via a te torturar
O mundo gira e logo logo
Ele tá no chão
A sete palmos trancado
Dentro de um
Não chora criança
Não vale a pena chorar
Por aquele que na vida
Só via a te torturar
O mundo gira e logo logo
Ele tá no chão
A sete palmos trancado
Dentro de um caixão
Fui crescendo e vendo
Toda aquela situação
Muleque de treze anos
Com ódio no coração
Tentava defende-la
Contra aquele canalha
Que sem dó
Dava soco e chute na minha cara
Os vizinho acostumado
Com aquele cotidiano
Bicavam de longe
Preferem passam o pano
O silêncio da madruga
Sendo interrompido
Pelos gritos de fúria
De um psicopata, maníaco
A Taurus "moquiada"
Por cima do guarda roupa
Usada constantemente
Contra a família toda
O que apontava pros filhos
E fazia roleta russa
É o mesmo sujeito
Que eu torço pela sepultura
Amanhecia e tava lá
Caído no chão da sala
Revólver ao lado
Mais um dia de terror se acaba
Sempre te amei meu pai
E você sabia
Mais agora eu confesso
Queria velo sem vida
Jogado na mata todo furado
De tiro ou de faca
Após ter acessado
A mina de um camarada
Pensamentos maquiavélicos
Num cérebro infantil
Com tantas desgraças
O que era belo sumiu
Corpo de criança
Feridas de adulto
Andando pelas ruas
Chama a atenção de todo mundo
Todos olhavam
Sentiam pena e medo
De denunciar e acabar
Do mesmo jeito
Não chora criança
Não vale a pena chorar
Por aquele que na vida
Só via a te torturar
O mundo gira e logo logo
Ele tá no chão
A sete palmos trancado
Dentro de um
Não chora criança
Não vale a pena chorar
Por aquele que na vida
Só via a te torturar
O mundo gira e logo logo
Ele tá no chão
A sete palmos trancado
Dentro de um caixão
E na escola
Blusa se manga comprida
Tentativa desesperada
De esconder as feridas
Já era muita treta
O que acontecia
Não é melhor ninguém saber
Da tristeza da minha vida
Teve uma mão, na sala
Eu vomitando sangue
Resultado de socos no estômago
Levado antes
Menti pra professora
É gripe forte eu dizia
Tô desde manhã
Curando com Novalgina
Então naquele dia
Eu voltei pra casa mais cedo
Chegando na minha goma
Veio logo o desespero
Minha mãe, chorando
Cheio de hematomas
E o safado outra vez chapado
Na maior lombra
Entorpecente e álcool
Mistura do demônio
Fluindo na mente de quem
Só trouxe incômodo
Jurei pra minha coroa
Que o terror iria acabar
Que esses dias de ódio
Outrora iria encerrar
Lá ta ele, caído perto da pia
Aquele que tinha como brinquedo
A própria família
Subi no móvel
Ao lado do guarda roupa
Pra alcançar aquela cromada
Entopida até a boca
Mal fechava a mão
No ferro pesado
Magnun 357
No enunciado gravado
Olhei pro safado
Mirei na sua mente
Firmei a mão, puxei o gatilho
Foi pra semente
Não vale a pena chorar
Não vale a pena chorar
Não vale a pena chorar
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