Paroles de 'Nada Não (part. João Cavalcanti, Moyseis Marques e Pedro Miranda)' par Alfredo Del Penho

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Nada Não (part. João Cavalcanti, Moyseis Marques e Pedro Miranda) est une chanson de Alfredo Del Penho dont les paroles ont été innombrablement recherchées, c'est pourquoi nous avons décidé qu'elle méritait sa place sur ce site web, avec beaucoup d'autres paroles de chansons que les internautes souhaitent connaître.

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Considere que eu seja um balão a esmo
Qual mesmo
Uma embarcação
Uma embarcação sem mastro
Sou um peso e deixo um rastro
Sou um peso e solto o lastro
Que teima em me chamar
Que teima em me chamar ao chão

Ou imagine que eu seja um vulcão aceso
Surpreso
Pela erupção
Pela erupção sem pausa
De mim mesmo eu sou a causa
Pra mim mesmo eu sou a falsa impressão
De que eu seja um balão
De que eu seja um balão

Quem dirá ser eu contradição?
Servirá, pois sim, pra ser balão, somente?
Ou apenas um vulcão incandescente?
Ou aquela embarcação remanescente?

Quem dirá ser eu contradição?
Servirá, pois sim, pra ser balão, somente?
Ou apenas um vulcão incandescente?
Ou aquela embarcação remanescente?

Sou sim
Sempre serei o meu próprio senão
Que é balão, que é vulcão, embarcação
E, por fim, tudo além, nada, não

Sou sim
Sempre serei o meu próprio senão
Que é balão, que é vulcão, embarcação
E, por fim, tudo além de nada, não

Considere que eu seja um balão a esmo
Qual mesmo
Uma embarcação
Uma embarcação sem mastro
Sou um peso e deixo um rastro
Sou um peso e solto o lastro
Que teima em me chamar
Que teima em me chamar ao chão

Ou imagine que eu seja um vulcão aceso
Surpreso
Pela erupção
Pela erupção sem pausa
De mim mesmo eu sou a causa
Pra mim mesmo eu sou a falsa impressão
De que eu seja um balão
De que eu seja um balão

Quem dirá ser eu contradição?
Servirá, pois sim, pra ser balão, somente?
Ou apenas um vulcão incandescente?
Ou aquela embarcação remanescente?

Quem dirá ser eu contradição?
Servirá, pois sim, pra ser balão, somente?
Ou apenas um vulcão incandescente?
Ou aquela embarcação remanescente?

Sou sim
Sempre serei o meu próprio senão
Que é balão, que é vulcão, embarcação
E, por fim, tudo além, nada, não

Sou sim
Sempre serei o meu próprio senão
Que é balão, que é vulcão, embarcação
E, por fim, tudo além de nada, não

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